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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Caminhão VW Constellation 24.250 é mais vendido do Brasil em 2011



O modelo VW Constellation 24.250 ficou mais uma vez no topo da tabela de caminhões mais vendidos no País. A empresa comemora ainda a marca de líder em veículos comerciais com 61.968 unidades comercializadas

Pelo quinto ano consecutivo, um caminhão Volkswagen é o mais vendido do Brasil. O modelo VW Constellation 24.250, que há quatro anos ocupa o primeiro lugar no ranking, conquistou o topo da tabela com 12.721 unidades emplacadas, segundo dados públicos do Registro Nacional de Veículos Automotores - Renavam. Mais dois veículos Volkswagen aparecem no ranking: o VW Delivery 8.150 – líder do ranking em 2007 - foi o segundo colocado, com 7.688 unidades, e o VW Delivery 9.150, que conquistou a sétima colocação, com 5.061 caminhões emplacados no Brasil.

Além das excelentes colocações no ranking, a MAN Latin America comemora mais uma marca: a empresa é a primeira do País em vendas de veículos comerciais com 61.968 unidades entre caminhões e ônibus vendidos em 2011, um crescimento de 18% em relação a 2010. A empresa é ainda líder há nove anos consecutivos na venda de caminhões no Brasil. No ano passado, foram 50.829 caminhões emplacados e uma participação de 29,7%, de acordo com dados do Renavam.

Veículo de vocação estradeira, o VW Constellation 24.250 possui terceiro eixo de série e oferece a confiabilidade do motor eletrônico Cummins turbo intercooler. Sua cabine reúne características de grande conforto e produtividade, e é oferecida nas versões estendida e leito. Já o VW Delivery 8.150 alia as características de um caminhão robusto à maior capacidade de volume e carga. O modelo é ideal para frotas que fazem entregas urbanas e percorrem pequenas distâncias. Como os demais veículos da marca, a qualidade no acabamento e o pós-vendas eficiente completam os atrativos dos caminhões líderes de mercado.

Fonte: Portal Fator Brasil

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Volkswagen Caminhões e Ônibus continua sendo a marca mais desejada do Brasil


Pelo terceiro ano consecutivo, a Volkswagen Caminhões e Ônibus é a Marca mais Desejada do Brasil, em pesquisa da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave, na categoria Caminhões e Ônibus. Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America, fabricante dos caminhões e ônibus Volkswagen, recebeu hoje (24/11) o prêmio ao lado de Sérgio Zonta, presidente da Associação Brasileira dos Concessionários MAN Latin America – ACAV e de Ricardo Alouche, diretor de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da montadora, em congresso realizado de 23 a 25 de novembro em São Paulo (SP).

O prêmio é ganho pela MAN Latin America desde sua criação em 2009. A pesquisa foi realizada de forma online pelo portal internet da Fenabrave, e contou com a participação de concessionários de todas as marcas e segmentos. Eles avaliaram as marcas de maior destaque nas categorias automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus, motocicletas, tratores e máquinas agrícolas e implementos rodoviários.

“Este é mais um reconhecimento pelo trabalho realizado com os nossos clientes. São 147 concessionárias espalhados que atendem da melhor forma possível aqueles que carregam nossa marca por onde passam”, diz Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America.

Voto secreto

A pesquisa foi organizada a pedido da Fenabrave pela Scheuer Consultoria. O voto de cada concessionário foi confidencial, e cada empresário  pôde votar não só no segmento que atua, mas nas demais categorias. O distribuidor escolheu a primeira, segunda e terceira marca de sua preferência em cada segmento e, na apuração, foi aplicado o peso cinco, três e um, respectivamente.

“A rede de concessionários MAN Latin America conta com 1.940 boxes de serviços, 2.390 colaboradores e uma média mensal de atendimento de 48 mil passagens. É uma estrutura gigantesca a serviço de consumidores exigentes, que escolheram a marca Volkswagen para garantir a produtividade de suas frotas”, explica Ricardo Alouche.

Simultaneamente ao congresso, acontece a ExpoFenabrave, que conta com a exposição de produtos e serviços das diversas montadoras participantes. A MAN Latin America apresenta num estande de 100 metros quadrados as premiadas campanhas publicitárias Sob Medida da marca e folhetos com informações da empresa. Além disso, os visitantes poderão conferir de perto as miniaturas de caminhões MAN e Volkswagen, guiados por controle remoto, que foram destaque no estande da marca na Fenatran.

Fonte: Intelog

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Acaba de sair da linha de montagem da Volks a Kombi de número 1.500.000

por Mauro Cassane / Editor do Portal

O único veículo feito no Brasil que, há mais de dez anos, dispensa propaganda é a Kombi. Quem, com mais de 30 anos, nunca andou na velha perua que nos anos 1980 era a rainha das lotações? Hoje é data especial para um grupo de 736 funcionários da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo. Eles são responsáveis pela produção do veículo e fazem, em dois turnos, 145 unidades por dia. Exatamente nesta sexta-feira, dia 25 de novembro, o turno da manhã finalizou o veículo de número 1.500.000.

Um marco e tanto para o veículo de maior longevidade na história da indústria automotiva mundial. Lançada no Brasil em 1957, a Kombi foi o primeiro modelo feito pela Volkswagen no mercado nacional. E agora estes modelos só são produzidos por aqui. E para quem pensa que consumimos “carroças” é bom lembrar que os ingleses ainda importam uma boa quantidade de Kombi “made in Brazil”.

Sucesso de vendas desde que foi lançado no Brasil, o modelo teve 370 unidades emplacadas no primeiro ano de produção. Com cinco anos de mercado (de 1957 a 1961), a Kombi já acumulava 41.083 unidades comercializadas no País. Cinco anos depois (até 1966), esse volume mais do que dobrou, passando para 110.599 unidades acumuladas desde 1957.


Comemoração na fábrica da VW, e "aniversariante" de branco

O marco de 500.000 unidades comercializadas foi alcançado em junho de1977. Naquele mês, as vendas acumuladas da Kombi desde o seu lançamento eram de 502.752 unidades. Em 1995 foi vendida a unidade de número 1.000.000 da Kombi. Em junho daquele ano, o modelo contabilizou 1.005.250 unidades comercializadas no mercado nacional, desde o seu lançamento.

Ao longo dos seus 54 anos de produção no Brasil, o veículo acumulou 1.404.083 unidades vendidas (data de 1957 a outubro de 2011). Atualmente, responde por 3,3% do segmento de comerciais leves, com 20.917 unidades comercializadas no acumulado entre janeiro e outubro deste ano.

Atualmente, a Kombi está disponível em quatro versões: Standard (9 passageiros), Furgão (2 ou 3 passageiros), Lotação (12 passageiros) e Escolar (15 passageiros).

Uma trajetória de sucesso

A Kombi foi idealizada pelo holandês Ben Pon na década de 40, que pretendia incluir o confiável conjunto mecânico do Fusca em um veículo leve de carga. A produção do modelo começou na Alemanha em 1950. O destaque era a carroceria monobloco, a suspensão reforçada e o motor traseiro, refrigerado a ar, de 25 cv.

Em 1957 foram fabricadas as primeiras unidades no Brasil. Com um índice de nacionalização de 50%, a Kombi tinha motor de 1.200 cm³ de cilindrada. Menos de quatro anos mais tarde chegou ao mercado o modelo de seis portas, nas versões luxo e standard, com transmissão sincronizada e índice de nacionalização de 95%. A versão pick-up surge em 1967, já com motor de 1.500 cm³ e sistema elétrico de 12 volts.

A trajetória internacional da Kombi se inicia com a história das exportações da Volkswagen do Brasil nos anos 70 para mais de 100 países. Os principais mercados externos da Kombi foram Argélia, Argentina, Chile, Peru, México, Nigéria, Venezuela e Uruguai.

No Brasil, em 1975, com uma reestilização, a Kombi passa a ser equipada com o motor 1.6L e, três anos mais tarde, o modelo ganha dupla carburação. O motor diesel 1.6, refrigerado a água, surgiu em 1981, mesmo ano do lançamento das versões furgão e pick-up com cabine dupla. No ano seguinte surge o modelo a álcool e em 1983 a Kombi apresenta painel e volante novos, além da alavanca do freio de mão, que sai do assoalho e passa para debaixo do painel.

As versões a diesel e cabine dupla incorporaram novidades e itens de conforto como cintos de segurança de três pontos, bancos dianteiros com encosto de cabeça, temporizador para o limpador do para-brisa, entre outros. Ambas deixaram de ser produzidas em 1985. Sete anos depois a Kombi ganhou conversores catalíticos de três vias, sistema servo-freio, incluindo discos na frente e válvulas moduladoras de pressão para as rodas traseiras.

Uma versão mais moderna chegou em 1997 com o nome de Kombi Carat, apresentando novas soluções, como teto mais alto, porta lateral corrediça e a ausência da parede divisória atrás do banco dianteiro. As mudanças foram realizadas sem abrir mão da versatilidade e da economia exigidas por seus fiéis consumidores.

No final de 2005, a Kombi passou a ser equipada com o motor 1.4 Total Flex (arrefecido a água), até 34% mais potente e cerca de 30% mais econômico do que o antecessor refrigerado a ar. Com o novo motor, a Kombi desenvolve potência de 78 cv quando abastecido com 100% de gasolina e 80 cv, com 100% a etanol.

Fonte: Brasil Caminhoneiro