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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mercedes-Benz de São Bernardo do Campo é contemplada com projeto cultural que estimula leitura entre funcionários

O projeto existe desde 2007, quando foi inaugurada a primeira “mini biblioteca” em uma indústria. Um espaço destinado à promoção de conhecimento e à cultura dentro do local de trabalho. Criado através de uma parceria entre o Ministério da Cultura e a Prefeitura de Diadema, juntamente com Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o Programa Leitura nas Fábricas chegou pela primeira vez em uma indústria automotiva: a Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo.

O foco é democratizar o acesso a informação e a inclusão social. A proposta é que os trabalhadores das indústrias se sintam estimulados a ler no ambiente de trabalho.

“Esse tema também faz parte da estratégia de Responsabilidade Social da Mercedes-Benz. Há 55 anos no Brasil, a Empresa, maior fabricante de veículos comerciais da América Latina, entende que o progresso de um país passa, necessariamente, pela educação”, afirma Mario Laffitte, diretor de Comunicação Corporativa e Responsabilidade Social da Mercedes-Benz do Brasil.

Cada fábrica da base dos Metalúrgicos do ABC que adere ao projeto recebe um kit com 650 livros, mobiliário, incluindo pufes, computador e impressora. Em Diadema, os pontos de leitura nas fábricas são integrados à rede de bibliotecas municipais, que dá acesso a um acervo de 80 mil livros que podem ser emprestados nos horários de café, refeições ou fora da jornada de trabalho.

O projeto prevê que funcionários da empresa atuem como Agentes de Leitura, treinados pelas prefeituras parceiras, para desenvolver atividades que incentive os colegas a interagir com a literatura.
Já foram entregues sete pontos de leitura, beneficiando mais de 20 mil pessoas (cinco mil trabalhadores e seus familiares) nas fábricas filiadas ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, aos Sindicatos da Construção Civil e Moveleiros e dos Químicos. A previsão é que, até o fim do ano, outros 18 pontos sejam inaugurados.

Fonte: Portal Brasil Caminhoneiro

sábado, 6 de agosto de 2011

Mercedes-Benz lança livro em homenagem aos caminhoneiros



A Mercedes-Benz do Brasil, com o objetivo de incentivar a cultura e prestar uma homenagem aos caminhoneiros, patrocina o livro “Histórias da Boleia”, de Antonio Carlos Padilha. Lançada no mês de julho, a obra comemora o Dia do Motorista, celebrado no 25º dia do mês.

São 16 histórias narradas por Padilha, que foi caminhoneiro por 35 anos. De autoria própria, os relatos contam experiências vividas por um profissional da estrada, com situações curiosas e inusitadas. “A Mercedes-Benz tem a honra de patrocinar esse livro, que além de incentivar a leitura, também valoriza os caminhoneiros”, diz Mario Laffitte, diretor de Comunicação Corporativa da Mercedes-Benz do Brasil.

Além das ilustrações, o livro vem acompanhado de um CD, que dá ainda mais vida aos contos. Antônio Carlos Padilha, Elias Silva, Fabiana Oliveira, Núbia Oliveira e Ricardo Reis são os locutores que emprestaram suas vozes aos relatos de Padilha.

Durante a Feira do Caminhoneiro de Cubatão (SP), entre 12 e 14 de setembro; Santa Rosa Truck Show, em Santa Rosa (RS), entre 4 e 6 de novembro; e Feira do Caminhoneiro de Rondonópolis (MT), entre 9 e 11 de dezembro, a montadora irá sortear exemplares entre os visitantes de seu estande e participantes do test-drive. A Mercedes-Benz também distribuirá exemplares do livro para seus colaboradores das unidades São Bernardo do Campo (SP), Campinas (SP) e Juiz de Fora (MG).

Fonte: Bruno Martins, reportagem do Portal Transporta Brasil

domingo, 26 de junho de 2011

Caminhões que marcaram época: MB L 1113

Dentre os vários campeões de vendas da Mercedes-Benz, o mais bem-sucedido foi o modelo L 1113, mais conhecido como “onze-treze”. O pesado foi produzido de 1969 a 1987 com motor de 130 cv, seis litros e 37 mkgf de torque. Foi o modelo mais vendido da marca na década de 1970 e nenhum caminhão nacional vendeu mais do que ele.
O L 1113 pode ser considerado uma espécie de “fusca” dos caminhões brasileiros. Alcançou uma produção recorde acumulada de mais de 207 mil unidades. Calcula-se que podem existir ainda mais de 150 mil rodando pelo País. Além disso, mais de 12 mil unidades foram exportadas para países como Estados Unidos, Paraguai, Chile e Uruguai.

FONTE: Revista Chapa